lunes, 7 de diciembre de 2009
Uruguaio ensina construir parede sem tijolo
Um demonstrativo de como construir módulos de paredes de forma econômica, sem empregar de tijolos, despertou a curiosidade do público que circulou na 2ª Feira Binacional de Economia Popular e Solidária realizada até ontem no Parque Internacional. A técnica, apontada como solução alternativa para construção de habitações populares é difundida pelo psicólogo social uruguaio Hugo Peña, de 54 anos.
Natural de Rio Negro, mas residindo em Rivera há pouco mais de um ano, Peña diz que os módulos de parede podem ser construídos por qualquer pessoa, basta ter boa vontade e um pouco de conhecimento sobre a técnica.
A estrutura de cada módulo que mede 70cm por 1m20cm são finas canas de bambu amarradas com arame queimado recheadas de garrafas pet de 600ml. Peña explica que o material deve ser rebocado nos dois lados, sendo que a parte externa do módulo recebe uma camada de massa com material impermeabilizante. Ele comenta que as canas de bambu que, substituem varas de ferro de alvenaria, são muito resistentes e não apodrecem facilmente.
Por tradição, ele aconselha que as canas de bambu sejam cortadas de preferência em meses e dias da semana que não contenham a letra "r". "Não estou defendendo nenhuma tese de engenharia, a idéia nem é minha. É a sabedoria popular que nos ensina e apresenta alternativas capazes de melhorar a qualidade de vida daqueles que ainda sofrem com moradias precárias, como as que existem nas favelas dos grandes conglomerados urbanos", comentou. Peña diz que já participou do trabalho de construção de um centro social no interior do Uruguai empregando a técnica de paredes pré-moldadas com materiais alternativos. Ele acrescentou é possível com a técnica construir a cobertura das habitações.
miércoles, 25 de noviembre de 2009
domingo, 27 de septiembre de 2009
lunes, 15 de junio de 2009
jueves, 28 de mayo de 2009
Constituyendo entre el 60% y el 80% de los desechos marinosde todo el mundo, la contaminación con plásticos crece día a día.
Su crecimiento no sólo se debe a la anticuada y peligrosa forma de desechos sólidos en mares, lagos, lagunas o ríos, sino que además la industria pesquera y sus embarcados aumentan este porcentaje.
Una consecuencia directa, es la degradación del plástico con el paso de los años debido a distintas reacciones, dejándolo reducido a pequeños trozos o partículas, de esta manera es ingerido erróneamente luego como alimento por organismos marinos provocando la muerte de los mismos.
En el año 1996 se elaboró un informe que arrojó que 267 ejemplares de todo el mundo fueron afectados por residuos plásticos, en algunos casos llegando a depositarse en el lecho marino impidiendo el intercambio de gases y como consecuenciadisminuyendo la cantidad de oxigeno.
Un grave factor actual de contaminación es la denominadabasura costera, y es aquella que podremos encontrar en las orillas de la playa; especialmente botellas y todo tipo de plásticos, que luego son arrastradas agua adentro generando un nuevo proceso de contaminación.
viernes, 22 de mayo de 2009
El hierro verde